Este post representa uma tentativa de escrever algo normal. Nada de verdades inventadas, mentiras copiadas, ou mosáicos aglutinados de outros blogs. Um post sobre mim mesmo. Eu Michel, vulgo menininho, piccolo, miguel, michelin. Eu prometi ao Sílvio que escreveria sobre o ressentimento e esquecimento e, talvez eu faça isso aqui. É um trabalho filosófico, e filosofia é coisa que eu mais ou menos penso que sei. Então vamos lá. Caminhamos para o conceito de Ressentimento. Ressentimento é, se eu mais ou menos me lembro, em Nietzsche o ato de não esquecer um evento na vida normal, e além de não esquecer, culpar o outro pelo fato de que a partir daquele momento a vida ficou uma bosta, infeliz. Basicamente é se auto-denominar de frango, sentar no sofá e reclamar. O frango ressentido diz: A culpa da minha infelicidade é sua. E não consegue viver sem que seja ao lado daquele que o machucou, e para voltar a sentir, ou seja RE-SENTIR, ele se arrasta e se torna um verme. Verme que na concepção Nietzscheana é aquele que você chuta, e ao chutar ele se encolhe, e em seguida se encolhe ainda mais para não tomar outro chute. Seria o contrário do conceito de Super-homem. Deste modo o ressentido não consegue esquecer os eventos que sucederam. E aqui entra então o esquecimento. O ressentido/frango é aquele merda que nada esquece. Ele guarda tudo, todas as lembranças, e fica preso ao passado, fica achando que a felicidade depende do passado para ocorrer. O que seria isso? Seria a afirmação da sua impotência diante da vida, pois ele não tem a força para criar uma nova vida. A condição de criação de uma nova vida pede como passagem o esquecimento do que foi. O ressentido é na maior parte das vezes aquele que desesperadamente está preso ao passado, está preso as memórias do que aconteceu e nesse caminho ele protela a dor dos fins. É por não suportar a dor que ele quer desesperadamente Re-SENTIR. É como um ciclo vicioso, no qual começo e fim dos acontecimentos se sobre poem e o fim se parece com o início; o ressentido quer ser frango pq quando chega ao fim não consegue reconhecer este fim por medo e opta por um novo recomeço. Como é um ciclo, e ele não é quebrado, o recomeço é sempre feliz, mas logo em seguia o ciclo de ressentimento se refaz e tudo volta a mesma merda. O ato de esquecer é o grande liberador das amarras, o que permite ao corpo afirma sua potência diante da vida. Criar uma outra vida exige coragem, exige ao corpo permitir-se o sofrer. Deste modo, Ressentimento é inversamente proporcional ao esquecimento. Quanto mais Ressentido menos esquecido. Silveira, ta bom esta bosta????
TODA ESSA MERDA QUE EU FALEI AQUI PODE SER ENCONTRADA EM UM LIVRO CHAMADO GENEALOGIA DA MORAL, CUJO o AUTOR É NIETZSCHE. ENTÃO, NÃO SOU EU QUEM DIGO O QUE FOI ESCRITO ACIMA. EU SOMENTE USO ALGUMA PALAVRÕES PARA DIZER A FILOSOFIA DO BIGODUDO À MINHA MANEIRA.
TODA ESSA MERDA QUE EU FALEI AQUI PODE SER ENCONTRADA EM UM LIVRO CHAMADO GENEALOGIA DA MORAL, CUJO o AUTOR É NIETZSCHE. ENTÃO, NÃO SOU EU QUEM DIGO O QUE FOI ESCRITO ACIMA. EU SOMENTE USO ALGUMA PALAVRÕES PARA DIZER A FILOSOFIA DO BIGODUDO À MINHA MANEIRA.