Friday, August 6, 2010
O amontoador
Preciso dizer, preciso confessar. Tudo que eu escrevo, tudo mesmo, nada é original; tudo cópia da cópia da cópia. Gostaria de ser escritor, mas eu sou um amontoador; amontoo palavras. Vou fazendo pilhas e pilhas ao sabor do acaso, sem saber de onde partir, nem aonde chegar. Pela minha boca grita Clarice, grita Manuel de Barros, grita Nietzsche. E deles eu vou repetindo, repetindo... E por ai vai... Hoje eu devo ter repetido alguem, mas são tantos que eu nem mesmo sei.
Monday, August 2, 2010
Sienna
She is Sienna. Most of time when I became sad about some girl, I think about her. She dreams, she smile, she can play without think about anything. I think about how should be live by her side. Wonder me her capacity of dream which is beyond everything. But she will never knows how is to be by my crazy side, or she knows. I love her in another way, maybe like angels love each other; sublime love. I miss her.
sorry about my english, I lost it.
Sunday, August 1, 2010
Sonhos: meus faróis
Sonhos, sonhos, sonhos...Tenho sonhos, muitos sonhos. Vivo sonhando, na maioria das vezes, acordado. É como deitar em um gramado e olhar para as nuvens e perceber que podemos toca-las ou transforma-las nas figuras que queremos. Me entristece perceber que muitas pessoas não tem a capacidade de sonhar e nem mesmo querem ouvir os sonhos que temos; me entristece você. Einstein uma vez disse que somente fez o que fez pois jamais perdera a sua capacidade de sonhar. Como ele, Santos Dumont nos levou aos céus, bem perto das nuvens, pois também acreditou em seus sonhos. Sonho pois jamais perdi a minha grandeza de menino. Eles se chamam sonhos pela dificuldade de realiza-los e em tempo algum vou deixa-los, eles são meus faróis em rochedos longínquos . A cada vento, a cada remada, la estou eu, mais e mais próximo. Você pode dizer que eu vivo em um mundo paralelo, e parafraseando Fernando Pessoa: nenhum mundo foi tão lindo como os que vive em minha mente. Não levo amarguras da vida real em meu peito, não mesmo. Eu tenho uma caixinha imaginária de sonhos e guardo cada um com muito carinho. Alguns se perdem no fundo da caixa e se tornam esquecidos, outros vivem pululando para fora e até se tornando reais; tudo depende de cada remada, de cada vento que sopra em minha vela e da companhia que divide o oceano de emoções comigo. Sonho, eles são meus faróis e a cada dia chego mais perto deles.
Desculpa, mas sonhar para mim é essencial.
Subscribe to:
Posts (Atom)