Saturday, March 31, 2007

By your side!

and if you want to cry
i will be ther to dry your eyes
and in no time
you'll be fine

Friday, March 30, 2007

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

And oh, what a beautiful world when we sing
Hear all them bells ringing out in the street
Hammer strikes the metal and it makes me believe
Hear all them bells ringing out in the street
Oh, hammer strikes the metal and it makes me believe
'Cause if I don't believe in love
Then I don't believe in you
And I do

Thursday, March 29, 2007

Teorizando a ilha!

A ilha seria tão-somente o sonho do homem, e o homem seria a pura consciência da ilha. Para tanto, ainda uma vez, uma única condição: seria preciso que o homem se sujeitasse ao movimento que o conduz à ilha, movimento que prolonga e retoma o impulso que produzia a ilha. Então, a geografia se coligaria com o imaginário. Desse modo, a única resposta à questão cara aos antigos exploradores (“que seres existem na ilha deserta?”) é que o homem já existe aí, mas um homem pouco comum, um homem absolutamente separado, absolutamente criador, uma Idéia de homem, em suma, um protótipo, um homem que seria quase um deus, uma mulher que seria uma deusa, um grande Amnésico, um puro Artista, consciência da Terra e do Oceano, um enorme ciclone, uma bela bruxa, uma estátua da Ilha de Páscoa. Eis o homem que precede a si mesmo. Na ilha deserta, uma tal criatura seria a própria ilha deserta na medida em que ela se imagina e se reflete em seu movimento primeiro. Consciência da terra e do oceano, tal é a ilha deserta, pronta para recomeçar o mundo. Porém, dado que os homens, mesmo voluntários, não são idênticos ao movimento que os põe na ilha, eles não reatam o impulso que a produz; é sempre de fora que encontram a ilha e o fato de sua presença contraria, nela, o deserto. Portanto, a unidade da ilha deserta e do seu habitante não é real, mas imaginária, como a idéia de ver atrás da cortina quando ali não se está. E mais: é duvidoso que a imaginação individual possa por si mesma elevar-se até essa admirável identidade; veremos que isso requer a imaginação coletiva no que ela tem de mais profundo, nos ritos e nas mitologias.

Tuesday, March 27, 2007

HELTER SKELTER!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sinta a potência fluir pelo seu corpo elevando cada pequeno pelo, arrepiando sua pele!!!!!!!!!!!!!!!!!
HELTER SKELTER!!!!!!!!!!!!!!!!
Essa é a vida, nua e crua. Você ou vai a frente e luta sem medo de morrer, ou desiste se arrastando em um emprego mediocre.
Todos vivemos com medo da morte, assim vivemos também com medo da vida. Vai, enfrenta sua única certeza, a morte!!!
Eu não estou falando de morte, estou falando de vida, de não ter medo de viver. Em geral somos mediocres e temos medo de qualquer mudança que abale nossa existência miserável, nossa sobrevida. Estamos todos loucos correndo atras de dar respostas para a sociedade!
Acorda jacaré!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HELTER SKELTER!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sunday, March 25, 2007

Decisão!

Eu decidi que não vou postar aqui as minhas pesquisas ciêntificas/acadêmicas. Quem estiver incomodado com o mundo, que vá procurar suas respotas.
Vou postar aqui só minhas alucinações, cutucões e o que eu quiser. O quê eu escrevo é uma mescla entre pessoal, superficial e muito profundo.
* * *
Tenho saudade, muita saudade.
Tento não pensar, mas ela me toma.
Um rosto vai em minha lembrança, um gosto em minha boca, um cheiro, seu cheiro.
Quero a carne, a face; quero acabar com o vazio na minha imensa cama.

Friday, March 23, 2007

Atender a pedidos, ou não?

Existe uma organização ultra secreta da qual faço parte que insiste vertiginosamente para que eu escreva aqui algo sobre minha produção acadêmica. Isso seria uma passagem de uma loucura superficial à uma loucura do entre, do profundo. Nao sei se as poucoas pessoas que lêem estas mal traçadas linhas suportariam ouvir o que tenho produzido para o mundo da ciência. Para uma introdução rápida, eu diria que estudo a precariedade da vida, um estado de existência no qual os movimentos/eventos do corpo cotidiano são produzidos como insigificante pelo capitalismo. Talvez você pergunte que tipos de movimentos/eventos, e eu direi que são os quais você nunca deve ter pensado, como o fim do trabalho (Sim ele está acabando e a menos que você seja um capitalista sua vida estará fodida), a produção política do seu ato sexual (O jeito que você se apaixona, transa, se relaciona com o outro, é supra determinado), a imigraçao dos corpos pelo mundo (Sim seu movimento também é controlado) e a produção do seu desejo pelo capitalismo mundial integrado (Tudo que você deseja, ou pensa que deseja, não é sua vontade, foi e está sendo injetado no seu entre).
Tudo que eu começar a escrever aqui será a quebra, a dobra da sua vida cotidiana. Tudo que você pensou que sabia virá por terra. Será uma viagem, mas tipo uma Bad trip. All I have to offer you is the naked true.................................

Thursday, March 22, 2007

Exílio

Hoje é hoje. Tudo piora para depois melhorar; é um ciclo da vida. Um momento surtamos, no outro voltamos a ser quem somos. Mas é isso, é o amor, vida, potência humana. Tudo floresce, até a tundra. A vida é um Caos, a tal da entropia que todo mundo fala sem saber o que está falando. Escuta, isso não se fala, se sente no entre, nas tripas.
Um mundo deprimente se levanta para todos, ninguém sabe e, nunca soube o que está falando. Somos todos filhos do processo civilizatório, todos produzidos pelo absoluto.
Feliz aqueles que conseguem escapar. Santa anomalia selvagem que me toma por entre as tripas através de Espinosa. É a filosofia, a única capaz de arreganhar a porta azul e deixar fluir as intensidades. Eu chutei a porta com Nietszche, Espinosa, Negri e Rolnik. Chutei a bunda de Platão. É sempre o agora, é o it. Kairós, Alma Vênus, Multitudo.
São nove liçoes ensinadas a mim mesmo no meu futuro exílio.

Tuesday, March 20, 2007

Esforços

Não tenho estado muito bem. Tenho dores. Queria que passassem de uma vez, mas elas vão e voltam. Me incomodam. As vezes apenas arde, mas sempre mantém um incomodo em meu corpo. Mas tudo passa, tudo vai passar.
* * *
Eu queria escrever muita coisa triste, porque estão todas aqui, crescendo, e algumas pessoas vão aguando, aguando, aguando...
* * *
Eu quero pensar em coisas boas, de coisas que meus amigos me dizem e que realmente me incentivam.
* * *
Miss Clown me faz falta. quem com tanta alegria e risos secará minha tristeza.
Silveira me faz falta. Quem com tanta inteligência e desassossego irá por meu devir em fluxo criativo. Mas já vi que ele arrumou uma maneira.
Bh me faz falta. Quem diria que ele um dia deixaria de me torrar a paciência.
* * *
Sei que estou indo para uma outra terra. O que há por lá eu não reconheço mais. Talvez como Basquiat eu esteja buscando uma imagem do passado pleno, guiado por um presente vazio.
O que tem medo de perder o homem que nada tem?
* * *
Preciso de uma garrafa de vodka para afogar minhas magoas e, depois devolver ao mundo a bile amarga que me fez engolir.
* * *
Estou indo para EGOCITY. Já comprei minha identidade feita de papel marchè. Minhas roupas são estilo prêt-à-porter. Um minidesfile de vaidades na maior roda gigante do mundo. Minha aparência virou minha essência. Agora assumo a minha identidade capitalista; alto, forte, adventure style; o perfeito atleta pós moderno com musculos esculpidos a hormonio do crescimento. Outra vez quando chego em uma balada pareço com uma estrela de cinema; todo mundo vai olhando para mim. Deixei de me sentir o verdadeiro bozo do pós-moderno, para, agora vestir a identidade do popular. Vai tomar no cú.
* * *
Seria mais fácil ser capitalista para mim.
Ser comum mesmo dentro da minha loucura é dolorido.
* * *
Para relembrar o que eu Escrevi a algum tempo ai vai um trecho do texto "Ciência Travestida" que será publicado na Caros Amigos do Michel.

Dona Ciência, sua fêmea travestida de homem, cafetina que trabalha em benefício da desgraça que a construiu, fode a multidão, esculacha-a, transforma-a em povo maldito, a faz se arrastar pelas calçadas, droga-a, se não por sua invenções químicas, com a sua arma sinistra, a televisão. Meretriz do capital, transforma os degenerados que não vieram de você em múmias paralíticas, corpos plastificados, passivos, chapados, e os coloca à frente de uma caixa que fala, um quadrado que nos engole, nos consome e nos torna a universal boca de merda; “oquidão” sonora que desmancha no ser e que nada atinge, só porque assim deseja.

Maldito seja o capitalismo cognitivo[1] que te agencia, mãe travestida, fêmea-fordista, pós-fordista, você petrifica o corpo, apaga os traços do que seria uma humanidade, apaga a nossa ontologia, apaga a vida. Cria um futuro distante, enfia-nos goela abaixo a fé de que esse futuro chegará, constringe, restringe o nosso presente, e nesse caminho a vida se apresenta mais precária e condenada.



[1] Negri, A. Cinco lições sobre o Império. 2004

Wednesday, March 14, 2007

Mulheres sempre à frente.

Não me pergunte por quê sou tão sábio. Não me pergunte pq escrevo idéias tão maravilhosas.
Não me pergunte por quê vivo a vida intensamente. Descubra quem é a mullher que eu estou por trás e descobrirá meus segredos.

Peaces of me

Olhe! É sangue que corre em meu corpo, é vermelho, vermelho paixão. Veja! É azul a cor do meu céu, azul da cor do seus olhos. Escuta, é música de gaia que vai dentro de mim, música da sua vida. Sinta, sinta meu amor por você que transborda por todos os universos paralelos que eu vivo. Inspira, Expira, é seu perfume que impregnou minha alma e me viciou em você.
* * *
Hey soul keeper, you already got my soul, take care of it until the morning comes.
If the morning doesn't come, you can lie to me. Sing me a song, sing me a song until the morning comes. Will you take me to your bed? Will you lay me down? Like I lay down of you one day.
see ya.

Friday, March 9, 2007

palavras aglomeradas

Quero dormir de conchinha; abraçá-la e saber que seras para sempre minha. Quero ver seu sorriso pela manhã. Quero sentir sua perna pesando sobre a minha. Quero vê-la adormecer com o livro sobre o peito. Quero saciar meu desejo. Quero sentir o seu cheiro. Quero beijar sua face. Quero que saibas que ainda nào te disse nada. Quero sua potência criativa. Quero que sejas o meu olhar, e minhas mãos também. Quero que sejas o meu respirar. Eu também quero ser o seu olhar e as tuas mãos também. É tanto querer-ti bem menininha , que já não sei qual é sua, ou a minha, vida.

Wednesday, March 7, 2007

fragmentos

Eis que aqui é todo céu azul. Olha o Sol a brilhar lá longe. Sente o calor que vem do atlântico norte. Fecho os olhos e sonho; não é mais sonho, agora é realidade. O beijo da donzela em filme de bang-bang americano. O perfume da mulher no filme francês. A atitude da moça no filme alemão. É, é agora. É já. É o it, como dizia Clarice. Estou mudando a sua equação, ela será assim agora: VOCÊ+EU=FELICIDADE elevada à décima potência EM QUALQUER LUGAR. O Céu não será mais cinza. A noites não serão tão frias. Vou me afogar nos beijos, saciar meus desejos. Está para chegar o fim da Odisséia.

Thursday, March 1, 2007

Eu não existo, eu insisto

Não sou mais o mesmo. Tenho percebido que algo morreu em mim e morte como sabem é dor, luto segundo Freud. Eu já não existo, apenas insisto. Confesso que agora estou insistindo contra mim mesmo, contra o que eu acredito, contra minhas atitudes, contra tudo o que eu sou, sé é que um dia fui minimamente alguma coisa. Insisto porque acredito que qualquer um pode errar uma vez, mas só uma vez. Insisto também contra o capitalismo que homogeneíza a vida. Insisto para me tornar outra coisa que não seja uma pessoa melhor. Estou tentando por para fora o lixo que existe dentro de mim, como um gato que vomita a comida estragada que foi obrigado a comer pelas ruas da vida...


 
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