Outro dia, outra vida. É assim, como disse a numeróloga: tudo tem um ciclo, e ele tem começo, meio e fim. Chegou o fim, e, juntinho dele está um outro começo. A coragem me é necessária para deixar um conjunto de coisas para trás. Na maioria da vezes eu a instauro para aguentar a dor da perda. É dolorido, mas tudo termina. Logo, no momento seguinte vem o novo, o outro com diferentes composições de vida; rumos inusitados a serem seguidos; outras possibilidades. As experiências podem ser vividas com a base construída, uma história de vida que me permite discenir melhor sobre as possibilidades de paixões alegres e as de paixões triste. Agora estou mais preparado para perceber o resultado dos encontros pela minha pele que torce e contorce. É intensivo. É teoria aplicada na prática. Busco um modo de ser mais imanente e menos trancendente. A vida que se cria e potencializa lá mesmo onde ela é subsumida como impotente.
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