Tuesday, January 30, 2007

G8 Rostock 2007

All I WANT IS A VERY FREE WORLD.

Free Hug

Sintam-se abraçados

Monday, January 29, 2007

Reavivando o mundo




Reorganizando.

Primeiro organizei todas as músicas do meu computador no mesmo drive, depois por autor, tudo bonitinho. Em seguida reorganizei meus livros em ordem alfabética, agora estao todos na prateleira arrumados, parecem que estão mais bonitos. Hoje organizei minhas gavetas, joguei o inútil fora e deixei-as limpas e organizadas. Agora faltam os textos espalhados nas caixas. Aos poucos eu vou voltando ao mundo para não me perder e para não te perder. Hoje já organizei meus dias, programei minha semana. Assim vou disciplinando a loucura em mim.

Chega.

Chega.
Cansei.

Saturday, January 27, 2007

Wednesday, January 24, 2007

Escrita de si.

Não consigo produzir nada que seja belo; dentro de mim apenas ocorre uma imensa amargura. Das minhas mãos escorrem somente a dor, a indiferença, o descuidado sentido. Já não durmo a 5 noites e agora são 4 horas da manhã, após ter rolado outra vez pela cama, levantado, ligado e desligado a televisão por 50 vezes, estou aqui colocando para fora o que sinto para não morrer uma outra noite. Durante o dia meus pensamentos não conseguem a quietude necessária para o meu trabalho. Minha vida está sendo dragada, jamais achei que isso aconteceria. Não quero minha impotencialização, quero que isso termine. Pensamentos de morte me tomam a todo instante. Alguma coisa está me tirando a vida. Estou impaciente e sem saco para ver ou ouvir qualquer ser humano. Poderia facilmente meter uma bala em cada um que passasse à minha frente; heashot. Na minha gaveta vai uma pilha de dinheiro guardado para um objetivo que parece não existir mais; a dúvida corrói meus ossos como um mieloma. Minha vontade é sumir no mundo, esquecer e ser esquecido por todos, não existir nem como lembrança.

Reticências

Minhas alegrias agora vêm em gotas, mas não sinto seus efeitos. O céu que cobre meus pensamentos não é de luto, mas de profundo abandono da tentativa de sorrir, e o meu fim de tarde permanece assim intacto. Vazio. O meu rosto conserva as cicatrizes do impronunciável desejo que mancha minha pele com feridas expostas, mas disfarçadas; a gravidade amarga das lembranças que não nos abandonam e dos ponteiros do relógio tão distantes do habitual exige a espera e o silêncio da dor, uma música que jamais será traduzida em sonoridades. Inaudível conexão dos acordes contido em cada lágrima e olhar que saem do meu corpo. Dentro.

O secreto das minhas horas nessa escuridão de ser e meus nervos e carnes a estremecer sentidos nos cadáveres dos sorrisos são tornados apenas ossos e letras. Minha forma minúscula me torna adaptável a qualquer mão que me sufoque. Às vezes acho que morri a mais tempo do que estive sem respirar e volto aos abrigos dos sonhos pouco nítidos para criar um mundo-outro, existente na margem das palavras e nos meus anseios. Eu cravo as unhas na minha garganta para gritar que por todos os espaços eu estou nu e na tua proximidade me sinto morrer da vida nas vozes. Quero lamber seus lábios e deixar na sua pele o ar que respiro de dentro da sua boca. Deixa que eu grite esse silêncio-súplica.

Os fios a tecer o céu não são mais teias de aço esverdeado pela eletricidade, eles agora estão a trançar algo do ar meramente habitável para que eu me torne do tamanho das realidades possíveis, o que é o mesmo que dizer da insensatez em tentar me delimitar. Dança mão desesperada! Busca nos instantes os mútuos segredos que se perderam nos olhos das marés. A sensibilidade que pulsa da ponta dos dedos aos lábios fechados, e nas vias respiratórias angustiadas são partículas de um eu espalhado e sempre re-configurável, híbrido e obscuro, mas terno.

Estou sentado na bagunça de mim mesmo e meu corpo não agüenta esperar o horário combinado, me refaço para a festa, mas é como se todos errassem o endereço e, eu, que planejei alegrias, aguardo debruçado sobre os minutos. O gato caminhando como presença alheia me indaga: o que faz alguém tão inerte a esperar? E coloca suas patas no meu colo para acordar a sensação de que tudo é vidro a se partir. Irrito o gato até que ele desista da minha companhia: até onde tenho feito isso comigo mesmo? É muito cedo, e tão tarde.

Não sou contornável. Manifesto chamas.

O céu se arrasta pesado causando rachaduras e as suas pétalas de nuvens se desmancham e me dissipam, invadem, preenchem, amedrontam. Eu corro, porque quero que o céu não se imobilize. Entre eu e ele está presa a minha ótica, o que o torna sempre uma extensão dos meus membros; sua majestade incorpora por um momento o universo infinito que me ultrapassa. Fecho os olhos. Fecho a porta. Sangrando me torno o vermelho. Sou. Deixo de Ser. Escorro líquido por meus dedos a me tornar tinta para a realidade, cheiro e gosto para compor a densidade do mundo e da textura nos tecidos humanos, não entendo tantas vozes inaudíveis a olho nu. Meus ouvidos são feitos de mar e saudade, sou agora a lembrança do seu toque e o momento das ondas quebradas há séculos atrás: quanto horizonte a se desmanchar em espumas invadindo o céu? O que fazer com meu encanto a desencantar-se de ti?

Olhos, olhos, olhos. Quanto dos teus olhos em mim, em minha face, em meus cabelos. Se, nas lembranças, nos afetos, na delicadeza dos gestos... Pelas noites claras... O meu silêncio ecoa pela minha calma, minha esperança atrasa o apelo das horas, o meu querer ultrapassa o visível das faces. Eu sei das escolhas, eu vivo e salto, às vezes. Minha face reencarnada carrega as marcas da masculinidade que me contorna, espelhos que não se reconstituirão idênticos.

Eu - impossível.

A realidade é mármore em retalhos, por vezes vento, o agora com suas envergaduras inéditas. Ouço os ecos invisíveis dos mosaicos. Enfim, a lucidez: ou um novo delírio? À margem do lago o barro é fresco e puxa meus músculos para que eu possa caminhar. Não há ar suficiente, mas estar submerso é reconfortante, pois posso enxergar através do cristalino da água, embora por todos os lados faltem formas para me abrigar. Meu coração disparado evidencia pressa em me socorrer? Engulo a primeira camada de ar e não penso mais no lago. Sou atingido por ensaios de felicidade e um assombro: o sacerdote contornado por lampejos de seu fogo aéreo não sabe do que são feitas suas vestes. Quem desenhou esses encontros

Sou acontecimento ininterrupto.

Deixa que eu acorde com as madrugadas incertas da tua saliva, eu necessito do aconchego das cobertas da tua cama, por que sou tão vulnerável que mal consigo não te repelir. Em minha ênfase pelos adjetivos encontro os suspiros das letras que sou capaz de juntar, multiplicidade que me escapa em todos os sentidos.

Tuesday, January 23, 2007

ponto final

Você enfia a mão no meu coração e tira minha vida aos poucos; me faz sangrar. Não satisfeita ainda estrangula minha garganta, fazendo-me sentir a pior das angústias.

* * *

Se não falamos de uma coisa, é como se ela jamais tenha existido. Damos realidades as coisas quando falamos dela.

* * *

Quero escrever, mas em minha mente vêm apenas pensamentos esparsos de dores sentidas. Faca maldita que corta o ventre e entorpece a mente; delírios de uma noite de verão. Idéias esparsas de um homem insano. Gostaria de tirar minha vida essa noite, seria um ato de coragem; cortar meus pulsos e ver a vida escorrer gota a gota pelo piso frio do meu quarto. Depresso, talvez nem você nem ninguém me conheça; falta o cuidado. Morto, amanhã não teria que acordar, não precisaria esperar o seu telefonema e não me preocuparia com mais nada. Em seguida viriam as choradeiras tardias e as preocupações momentâneas. Choradeiras idiotas de pessoas que nunca se preocuparam e nunca tiveram o cuidado. Então as pessoas começariam se culpar por não terem estado presentes o suficiente em minha vida, por não terem me escutado, por não terem estado ao meu lado quando eu precisei. Amanhã todos estarão ao lado do meu caixão quando eu menos precisar; quando estarei morto. Já colocaram o fio da navalha sobre a pele como faço agora? Começa a vir àquela dor aguda, o coração começa a disparar, a garganta vai se desestruturando, as pernas bambeando. Eu sigo mesmo com todas essas sensações, enfio um pouco mais a faca no meu pulso; minha pele clara, quase transparente, me permite direcionar a navalha em a uma veia; a dor fica mais aguda, vem uma vontade gritar, mas travo o maxilar com toda a minha força. Uma parte de mim agoniza por parar, mas a outra quer ver a carne dilacerada e o sangue escorrendo. Respiro fundo aperto a navalha e a puxo, cortando mais um pouco da carne fazendo o sangue-vida escorrer para fora do meu corpo. A dor vai se tornando mais intensa e as lágrimas começam a escorrer. Is it a crime? A navalha chega aos meus tendões; posso ver a sua cor branca. A força que faço não é o suficiente para cortá-los, eles apenas são arranhados. Sigo com o corte e o fluxo do sangue-vida aumenta, as gotas que escorrem do meu pulso já estão tocando o chão; pequenas gotas que mudam o marrom tosco do pavimento em vermelho vivo. Uma tontura toma minha cabeça, mas eu não desisto continuo a corta a carne do visível. O fluxo de sangue aumenta, para o braço esquerdo já é o suficiente. Troco à navalha de mão. O sangue começa e impregnar tudo, impregnar meu teclado, minha roupa, mas não desisto, existe um outro pulso a ser cortado.

Sentindo a dor do braço esquerdo, a vertigem que me toma, o sangue me suja, sigo em frente. Encosto a navalha no braço direito, em meio ao punho; agora não quero fazer um corte grande, na superfície, mas sim profundo, até atingir a carne do invisível. Coloco a ponta do canivete suíço e vou introduzindo em meu braço, a dor é menor, talvez seja a drogas naturais do meu corpo que já tinham entrado em funcionamento. Droga, estou sujando tudo de sangue. Enfio a navalha, meu braço todo dói, meu queixo treme, meu coração está totalmente fora de rítimo, é essa vida de merda se esvaindo. O sangue escorre mais no braço direito, acho que quanto mais fundo, mais sangue arterial, mais fluxo. Em meio aos meus tendões está preso o meu canivete suíço, quase que posso solta-lá, acho que ele ficaria parado, enterrado em minha carne. Não estou conseguindo mais escrever, a dor é muita, muita mesmo. Minha vida está escorrendo por todo lado, manchando minha roupa, minha mesa, minhas coisas, se alguém estivesse aqui jogaria minha vida em sua cara. Mas por hoje prefiro morrer sozinho.

Prometeu

O nome Prometeu, segundo a etimologia popular, teria vindo da conjunção das palavras gregas pró (antes) e manthánein (saber, ver). Ou seja, Prometeu equivaleria a prudente ou previdente, representando assim a intelectualização.
O mito de Prometeu narra a estória de um deus que usou a terra lodosa - representação dos aspectos terrestres - para modelar o homem acrescentando em seguida o fogo intelecto. Prometeu, diz Ovídio, após destemperar um pouco de terra com água, formou o homem à semelhança dos deuses; e enquanto os outros animais têm a cabeça voltada para o chão, somente o homem a ergue para o céu, e olha para o céu."
Contudo, o fogo do intelecto que foi adicionado ao homem, foi roubado de Zeus, que castigou Prometeu, ordenando a Hefesto que o acorrentasse a um rochedo no cimo do monte Cáucaso, onde todos os dias um abutre ia comer-lhe o fígado e que, sendo Prometeu imortal, voltava a regenerar-se. A duração desta punição era para ser de 30.000 anos. Eventualmente Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules em um dos seus doze trabalhos.
Prometeu foi uma divindade grega que como titã representava a terra habitada por seres vivos, seres que desejam. Assim, seu mito pode ser relacionado com um tempo de despertar, servindo como metáfora para refletirmos sobre as transformações, individuais e coletivas, levadas a efeito pelo homem enquanto sujeito histórico.

Sunday, January 21, 2007

Efeito Hannah Arendt: do sofrimento e a anestesia na impotencialização do ser humano.

Tenho pensando muito no sofrimento e na anestesia do corpo diante do mundo na relação com impotencialização do humano. Hoje as pessoas querem se proteger do sofrimento, das dores humanas; elas querem ser sobre-humanas, artificiais. Ultimamente o homem vem se esforçando para tornar artificial a própria vida, cortar o último laço que faz o homem filho da natureza, o desligar-se dos sentimentos e sensações.
A anestesia, a proteção do sofrimento, é uma forma de se artificializar. O sofrimento como característica humana desenvolve os afetos, nos faz perceber outros vieses da vida, nos torna mais humanos com relação aos sofrimentos do próximo por assimilação. Deste modo quando nos anestesiamos de sofrer, nos anestesiamos do outro, do próximo que também sofre.
No mundo contemporâneo a grande maioria das pessoas tenta escapar ao sofrimento se anestesiando de qualquer forma possível; usando identidades pré-à-porter; isolando-se em grupos; consumindo os produtos nos quais possam ser conhecidos e reconhecidos; ou ainda usando um outro modo muito comum na sociedade odierna, as PLNs – programações neuro-linguísticas – que fazem com que as pessoas isolem pensamentos e sentimentos humanos de sofrimento. Essas formas de anestesiar o sofrimento já foram explicitadas na literatura visionária de Aldus Huxeley, o qual demonstrava o uso do soma como forma de salvar as pessoas do sofrimento. Mas hoje ela ganha um novo requinte, não precisa ser ingerida, apenas uma repetição exacerbada de frases, uma auto-lavagem cerebral, é suficiente para entrarmos em um mundo maravilhoso no qual não exista o sofrimento.

O sofrimento é uma condição humana, ele permite que possamos entender as dores dos outros, ele permite que possamos ver o mundo através dos sentimentos e sensações, modos de percepção que a racionalidade (leia-se Império) pós-moderna tenta de todos as maneiras destruir; ele toca o corpo no seu subterrâneo, no local onde a vida é criada. Fugir do sofrimento é fugir da vida, é fugir da imanência, é fugir de si, do que realmente é humano.
Como um exemplo de corpo que não se deixou anestesiar tem-se a escritora Clarice Lispector. Esta autora em grande parte da sua obra expõe a fragiliadade da sua vida, seus sofrimentos e agoniais, cada linha escrita está impregnada de suas sensações e experiências por ela vividas. A magia de Clarice não está apenas no fato que viveu suas dores, sofrimentos e angustias, e sim no modo como ela transformou tais sentimentos em obra de arte.
Não fugir do sofrimento e nem deixar-se anestesiar é hoje uma verdadeira batalha. Sem querer nos pegamos tentando escapar de sofrer, de sentir as dores humanas. Contudo, quando somos anestesiados o próximo passa a ser apenas uma matéria inerte jogada à vida como um objeto inútil. Para que o humano possa vir a ser criativo, potente e sensível é necessário que nos deixemos afetar pela dor, pois ela é o que nos torna humanos e sensíveis ao próximo.

Saturday, January 20, 2007

Bellina


“A garantia única é que eu nasci. Ir nos seguindo é na verdade o que te escrevo agora mesmo: sigo-nos sem saber ao que levará.

Clarice Lispector

Bellina

Nell mio letto manca il tuo corpo, allo mio naso manca il tuo profumo, alle miei orechi manca la tua você. Aspetto giorno dopo giorno per vedere il tuo corpo sopra il mio. Mio core, vieni perto da me, da me tuo sorriso, da me le tue mani, da me un baccio. Dicono che col tempo arriverò a far convivere io e te amore. Tu sei il mio colore, la mia luce, la mia speranza, tu sei il mio desiderio; sei il mio primo pensiero da quando apro gli occhi nelle mattine. Due innamorati come noi non si divideranno mai perché c'è sempre una magia tra la tua anima e la mia con la voglia di sentirsi adosso

Porque eu sou insano!

Como ser normal com todas essas pessoas vivendo dentro de mim?
Maiakovski, Bukowski, Henri Miller, Anais Nin, Allang Ginsberg, Michel Focault, Gilles Deleuze, Jack Kerouac, Felix Guattari, Dostoievisk, Franz Kafka, Aldus Huxley, Gabriel Garcia Márquez, Wu Ming 1, Wu Ming 2, Antonio Negri, Suely Rolnik, Manoel de Barros, James Joyce, Clarice Lispector, Don Delilo, Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, Lou Von Salomé, Edgar Alan Poe, Saramago, Fernando Pessoa, Monteiro Lobato, Tiago Lara, Victor Hugo, Ernst Hemingway, Dante, Platão, Aristóteles, Maria Helena Chauí, Nani Balestrini, Giacomo Leopardi, George Orwell, Peter Palberbat, Ítalo Calvino, Georges Bataille, Aluízio Azevedo, Guimarães Rosa, Mario de andrade, Otto Lara Rezende, Graciliano Ramos, Machado de Assis, Antonio Gramsci, Karl Marx, Michel de Certeau, Sócrates, Richard Sennet, Hannah Arendt, Bourdieu, Primo Levy, Michel Pêcheux, Pablo Neruda, Oscar Wilde, Giacomo Leopardi, Karl Kraus, Schopeanhauer, Sartre, Pablo Picasso, Henry Matisse, M.C. Escher, Nobert Elias, Stanley Kubrick, Jean Michel Basquit, Van Gogh, Tarkovisky, Tolstoi, Roman Polanski, Charles Baudelaire, Pedro Almodovar, Federico Fellini, Leonardo Da Vinci, Antonin Artaud, Francis Ford Coppola, Oliver Stone, Yann Tiersen, Paulo Leminski, Kierkegaard, Peter Paul Rubens, Rembrandt, Michel Houellebecq, Sebastiao Salgado, Jacques Derrida, Michel Lacroix, Erik Satie, Win wenders, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jean-Luc Godard , Michel Onfray, Tom Jobim, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Flor Bela Spanca, Alexander Calder, Michel Onfray, Albert Camus, Burroughs, Joni Mitchell, Edvard Munch, Beethoven, Hilda Hilst, Eduardo Galeano, Emile Zola, Andy Warhol, Lênin, Leibniz, Bérgson, Emanuel Lévinas, Blanchot, Samuel Beckett, Hans Weingartner, Zygmund Bauman, Max Weber, Kandinsk, Michelangelo, Adorno, Husserl, Hegel, Pavese, Eschilo, Tricky, Cazuza, Stone temple pilots, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Macalé, Eça de Queirós, Giani Vátimo, Romualdo Dias, Calderon, Leonardo Boff, Ani DiFranco, Alex Parks, Mozart, Butt hole surfers, Cat Power, Dandy Warhols, Mazzy Star, Chico Buarque, Tool, Sergio Endrigo, Maurizio Lazzarato, Federico Rahola, Bach, Virginia Wolf, Lýgia Fagunde Telles, Michel Serres, Flaivious...

Fora as que eu não lembro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Chega de saudade

"Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca

Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim

Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim"

Tom Jobim.

 
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