Saturday, June 30, 2007
Rumo para além do horizonte.
Thursday, June 28, 2007
Balanço Semestral de livros lidos, livros inacabados e os que precisam ser lidos
Ulisses - James Joyce
O Cortiço - Aluísio Azevedo
O Alienista - Machado de assis
A parte Maldita - Georges Bataille
O Livro dos Sonhos - Jack Kerouac
Genealogia da Moral - Nietzsche
Um eremita em París - Ítalo Calvino
Lênin, Vida e Obra - Moniz Bandeira
Espinosa: Filosofia prática - Gilles Deleuze
Livros inacabados
Kairós, Alma vênus, Multitudo - Antonio Negri
Anomalia Selvagem - Antonio Negri
Três Ecologias - Félix Guattari
A condição humana - Hannah Arendt
Livro do desassossego - Fernando Pessoa
The new thing - Wu Ming
Imperceptible Politics - Dimitris Papadopoulos
Na fila para serem lidos
Arquivos do Mal-estar e da resistência - Joel Birman
Foucault - Gilles Deleuze
O Anti-édipo - Gilles Deleuze e Félix Guattari
Mil Platôs - Deleuze e Guattari
O animal que logo sou - Derrida
O Imaterial - André Gorz
Livros sendo relidos
Vida Capital: Ensaio sobre Biopolítica - Peter Pál Pelbart
Genealogia da Moral - Nietzsche
Ecce Hommo - Nietzsche
Wednesday, June 27, 2007
Projeto Social em apuros.
Projeto Social em apuros.
Nao publicaria este pedido se nao conhecesse pessoalmente a seriedade e a grandeza dessas pessoas, embora a imagem pública e a história do Leonardo já fale por si.
O Centro de Defesa dos Direitos Humanos existe já há quase 30 anos acompanhando as populações carentes de Petrópolis.
O projeto mais humanitário e que nos é mais caro é o Pão e Beleza que se destina a atender as populações de rua e pessoas com problemas de doença e saúde mental, esquecidas pela sociedade em geral. A porta de entrada deste projeto é oferecer refeições diárias para até 150 pessoas (Pão) para em seguida tentar resgatá-las em sua dignidade (Beleza) e capacitá-las para sua integração na sociedade e, quanto possível, no mercado de trabalho.
O projeto Pão & Beleza é financiado pela Petrobrás. Estamos em fase de negociação para a renovação do convênio, um processo que se estendeu mais do que esperávamos.
Disso decorre a urgência: nossos recursos para custear as atividades do projeto, do qual dependem direta e diariamente 150 pessoas, esgotam-se ao término do corrente mês (30 de junho). Desse modo, até que tenhamos a possibilidade de contar novamente com a vital ajuda da Petrobrás, serão pelo menos dois meses de total ausência de recursos.
Por isso, estamos em caráter de urgência pedindo ajuda para cobrir os gastos mensais que alcançam a cifra de R$ 30.000. Esperamos que compreendam nossa angústia e que entendam que estamos nos dirigindo a todos aqueles e aquelas que sentimos sensibilizados e companheiros na busca de justiça e solidariedade.
Não queremos deixar de atender esses mais pobres dos pobres que Jesus chamou de "meus irmãos menores".
O depósito pode ser feito na seguinte conta:
Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis
Banco do Brasil
Agencia 0080-9
Conta 27232-9
CNPJ 27.219.757/0001-27
O CDDH tem o título de Utilidade Pública Federal, Portaria 3.244 de 27/10/2004. Se alguém precisar de recibo entre em contato com a Maria da Glória Guerra (rls-mgg@compuland.com.br) ou pelo telefone (24) 9819-2152) ou com Thereza pelo telefone (24) 2242-2462 ou 2246 0214 ou ainda pelo e-mail cddh@cddh.org.br
Com nossos agradecimentos pela solidariedade com quem mais precisa.
Leonardo Boff
Presidente de honra do CDDH
Conheça detalhes sobre o projeto em seu web site:
www.cddh.org.br/paoebeleza
Monday, June 25, 2007
Hate this Place
Estive revendo todas as minhas lembranças, aquelas que vc me deixou e entra elas está a letra dessa música!
Criando uma nova vida
Começa aqui uma nova, uma outra viagem. Eu chego a frente do barco sinto os ventos baterem em meu rosto. Não sei os momentos seguintes, não sei nada, apenas que devo pegar o leme e seguir, destemido. Devo fazer o caminho e faze-lo sozinho, de peito aberto, de pele ao léu.
Continua...
Sunday, June 24, 2007
Vestigios
* * *
Tenho pensado em sua palavras. Cheguei a conclusão que existe um bloqueio em mim em aceitar a independência, em buscá-la. Existe uma força que me prende, da qual eu preciso me desvencilhar para poder ser livre e voar.
Andei pensando ainda que existe as contradições, pois para fazer o que eu quero preciso de tempo livre, mas também preciso de dinheiro. Só que na maioria das vezes essas duas coisas me parecem incopativeis. Alguma saída?
Thursday, June 21, 2007
DESESPERO
Dizem que o corpo se cria a partir da alteridade, mas não tenho alteridade afetuosa para me criar.
Desse modo o que me compõe são forças que decompõe os meus mundos extensivos. Decomposição como sabem é morte. É morte.
Wittgenstein ficou feliz quando soube que iria morrer.
Deleuze se atirou do décimo primeiro andar de um prédio.
Nietzsche ficou louco.
Van Gogh se matou.
Maiakoviski suicidou-se.
Fernando pessoa era alcoolatra.
Clarice Lispector morreu de câncer no útero.
Qual será meu destino menor?
Tristeza que me toma e corroe o meu ser. Já não sei mais se penso, se vivo, se quer, logo existo. Dor inviesade de um mundo por demais mediocre.
Palavras perdidas de um corpo inaudito que se perdem ao vácuo de uma vida precária demais, dolorida demais.
O ar que entra em meus pulmões me faz morrer de vida pela boca.
Wednesday, June 20, 2007
Sunrise -Norah Jones
Looks like morning in your eyes
But the clock's held 9:15 for hours
Sunrise, sunrise
Couldn't tempt us if it tried
'Cause the afternoon's already come and gone
And I said hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
to you?
Surprise, surprise
Couldn't find it in your eyes
But I'm sure it's written all over my face
Surprise, surprise
Never something I could hide
When I see we made it through another day
And I say hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
hooooo, oooooo, oooooo, oooooo
to you?
And now the night
Will throw its cover down
mmmmm, on me again
Ooooh, and if I'm right
It's the only way to bring me back
Tuesday, June 19, 2007
Brincando de revolucionários
Uma plenária nacional está para iniciar. A mesa é declarada, fazem parte dela pessoas do partido PSTU. O meu mal estar é aparente; o movimento não era contra a a inserção de partidos políticos? Olho para um lado, olho para o outro, milhões de jornalistas, muitas máquinas fotográficas. Logo se inicia a plenária.
O Primeiro momento vem uma moça, a qual toma o microfone e pergunta para o presidente da mesa. Quem é você para falar em nome dos estudantes? Você foi expulso da ocupação por tentar violentar uma garota! Como pode estar ai querendo falar em nome de alguém? Nesse momento os sons eram apenas de vozes e flashs das máquinas fotográficas. Um prato cheio para mídia.
Iniciou-se o entrave partidário nojento. Pessoas que não sabiam o que estavam dizendo e que não tinham dimensão real do poder contra o qual estavam lutando. O show de horror continuo com os dizeres, o movimento está enfraquecido, não conseguiremos fazer com que os decretos caiam. Um pensamento passava pela minha cabeça: como eles querem mudar em um mês um sistema que é produzido a mais de 40 anos nas universidades. Mudar em dois meses tudo isso? Essa é a luta?
O show de horror continuou, mas sem a minha presença.
* * *
Plenária de Rio Claro após a ocupação. Outro show de horror. As mesmas questões: o enfraquecimento do movimento, a impotência diante dos decretos. As crianças revolucionárias falam da maturidade que ganharam na luta de ocupação dos grandes 28 dias e de como o movimento havia se desgastou. Agora vamos lutar pela pauta dentro da nossa universidade, pelas melhorias aqui dentro era o grito
A frase que não me sai da cabeça é "Perdoai-vos senhor, eles não sabem o que fazem". E não sabem mesmo. Sabem tudo sobre uma coisa: Decretos. Mas não sabe nada sobre lutas, sobre poder, sobre biopoder, e serão retalhados. As discussões seguiram até a madruga e continuaram na mesma batida, alguns até levantaram nomes de pessoas que tentaram fazer diferente, pessoas as quais já tiveram na luta anteriormente, mas que foram reprimidas, pois desejavam uma luta contra um bipoder, e não o poder que a maioria queria combater. Alguns nomes foram lembrados, e alguns se questionavam sobre o motivo de seus afastamentos.
Enfim, eles nada sabem sobre o poder, sobre biopoder, e de modo geral, não conseguiram o que desejavam. Agora se discute uma parada estratégia para as férias; nas férias não se faz luta, vamos para praia descansar e depois voltamos a brincar de revolucionários.
Monday, June 18, 2007
Por uma luta com outros sentidos
Caosesquizo e os piratas do caribe.
Greve no dicionário significa uma recusa resultante de acordo de operários, estudantes, funcionários etc., a trabalhar ou a comparecer onde o dever os chama, enquanto não sejam atendidos em certas reivindicações. Parede é outro significado para greve. Esse seria o significado nos registros que a palavra tem, e que deveria ser tomado nessa luta que esses alunos decidiram travar. Contudo, o que acontece é que ao longo dos anos a palavra greve foi desgasta pelo seu uso, pelos resultados que propiciou e principalmente pelas significações adicionadas a ela pelos mídia. A GREVE hoje parece ter um significado de um movimento que está fadado ao insucesso, ao fracasso. Seria algo como o velho ditado popular, “Nadou e morreu na praia”.
Esse conceito de greve fabricado pela mídia está impregnado nas pessoas, está impregnado até os poros da maioria dos alunos que ao longo dos anos foram submetidos a essa visão. Então, quando eles caminham pelo campus, lêem os jornais, naquela palavra eles têm um sentido de fracasso, de algo que não adianta. Por esse motivo, é grande a resistência que a maioria dos alunos tem quando o assunto é a Greve. Para eles, o conceito é de perda de tempo, de uma luta que não levará a nada, a lugar algum, e essa sensação é a mesma que eu tenho quando leio a palavra greve.
Entretanto, sinto que este movimento é diferente de todos os demais. De todas as outras recusas. O acordo que se travou entre os estudantes reunidos nestas ocupações, as quais têm enlouquecido os burocratas, está ligado não somente à recusa daquilo que é imposto pelas instituições, mas a algo comum a todos e a todas: indignação. Por tudo. A ponto de fazer cada um e cada uma achar que vale a pena colocar a cara na frente das câmeras e trocar o conforto de suas camas pela estranheza destes espaços coletivos. Porque este movimento também se recusa a aceitar certa maneira de fazer movimentação estudantil, entronizada pelas entidades tradicionais de estudantes. Para estas entidades, tudo já havia sido definido. A maneira como devem ser feitas as assembléias. A maneira como devem ser feitas as ocupações. A maneira como devemos falar com os mídia. Pra nós, entretanto, as coisas vão mudando. Mudando ao sabor do almoço que preparamos
Por isso levanto nesse pequeno texto uma alternativa. Que criemos um nome para esse movimento. Ainda que ele tivesse as mesmas características da greve, que fosse a mesma coisa. Mas que esse nome seja outro, para que toda a significação feita até hoje se torne ineficaz. Eu diria para darmos um nome bem estranho, algo como Blop. E em parte eu faço essa coisa de dar o nome baseado em um ativista italiano, do qual não recordo o nome, mas que dizia: Tudo o que nomeio existe. Então, que esse movimento de mudança conceitual sirva para sairmos de uma rede de significados produzida por um poder, o qual significou em nossos amigos a sensação de uma luta vazia. Agora, que criemos um outro nome o qual esteja ligado à nossas significações, ao sentido que essa outra luta pode caminhar.
Saturday, June 16, 2007
Falta de sentido
Mas se não me tratas com carinho, eu acredito caminhar sozinho.
Caminhar no vazio, sempre sozinho.
Faz-me falta. Fazes me falta.
Sem sentido, sinto sua falta.
SEm carinho caminho sozinho longe da tua alma.
Friday, June 15, 2007
Pensamento nômade
Esse final de semana vou até a ocupação da USP, quero ver como estão as discussões.
Hoje estou com o pensamento de intervir. Pretendo escrever um texto pedindo uma mudança conceitual; mudar o nome de greve para blop. O que é o Blop, é uma palavra que não significa nada, e que pode ganhar os sentidos que criarmos.
Assim, provavelmente no final dessa tarde estarei indo em direção à ocupação da USP pensando em como produzir essa metodologia da biopotência.
* * *
E a vida vai se criando, lá onde ela é colonizada, chutada, escurraçada.
E vai se criando...
Constituindo-se...
Thursday, June 14, 2007
Outro dia, outros pensamentos.
Estou lendo sobre a vida de Vladimir Ulianov. Ao mesmo tempo estou percebendo que a condição de precário não é restrita ao século XXI, e que no século XIX e XX ela ja estava de alguma forma presente na Russia. E se procurarmos encontraremos em muitos outros lugares.
Na passagem da Russia czariana para a socialista o tal do Vladimir pensou ser necessária uma metodologia de luta e a criação de um revolucionário profissional. Para isso ele estudou o capitalismo, claro, dentro da prisão, e escreveu uma análise muito acurada desse sistema que se desenvolvia. Ainda não sei bem sobre a metodologia criada por ele, mas eu penso que o mesmo deve ser pensado para a uma luta biopolítica, ou seja, devemos pensar em uma metodologia da biopotência. Ainda não sei como, quer dizer ate tenho uma paisagem se delineando. Assi, penso que duas coisas devem ser instauradas para essa metodologia, primeiro a Multidão e conjunto a nossão de comum.
Eu penso essa metodoligia partindo do princípio que a luta e a teoria devam ser constituinte, devem seguir conjuntas formando uma rede de fios infinitos.
Vamos ver aonde isso vai.
Wednesday, June 13, 2007
...
A dor é muito maior quando nos fazem sangrar sem ver.
* * *
Me dei tanto, nada recebi; tornei me vazio.
Como fazer para me preencher novamente.
Empty space.
* * *
A vida está mais parecendo um baile de Máscaras.
Tuesday, June 12, 2007
...
Agora sangro por dentro.
Quero me soltar ao vento...
Quero voar para um lugar desconhecido.
Onde não exista inimigos e que eu possa estar apenas com amigos.
Um lugar que eu possa caminhar na rua, sem ter que fazer bela figura, para preencher o desejo de um não ser.
Quero caminhar nas vielas, sem alma, sem trela, apenas num leve flutuar.
Lá onde dizem que o vento faz a curva e vida é nua e crua e hipocrisia não tem vez para tagarelar.
Malditos sejam os anjos, eu sou demasiado humano e o inferno é meu habitar.
Me solta, me deixei ir quietinho, quero caminhar sozinho.
Nessa merda que me transformaste, na magia que me lançaste, pela arte fui tirado.
O poeta me fez ver o meu valor, me fez esquecer a dor e assim posso levitar
Vou me embora, vou quietinho, vou deixar você no seu mundinho.
Já estou perdendo a hora...
vou me embora
vou me embora...
Intermitências da morte
Odeio quando as pessoas só me procuram para dar conta das sua dores.
Escuta, aqui também dói, sangra.
Odeio quando uma pessoa não consegue se deslocar do seu mundo de cristal.
Odeio ter que odiar.
Odeio ter que colocar para fora a lama.
É tanto ódio que produzem em mim que não posso ficar com ele.
Pega ai de volta e saboreie a bílis que eu agora verto.
Eu não sou ressentido...
Deixo o ódio escorrer...
Deixo o veneno para você...
Eu vou caminhar no tártaro, mas vou caminhar de cabeça erguida com a graça de um adulto e não com a descoordenação de uma criança.
Não lambi o saco de ninguém para chegar a essa parte do inferno que cheguei.
Nem vou lamber; a tragédia é o que de mais bonito acontece em mim.
Esses laços vão morrer, pelo menos por hoje.
Se demora uma vida inteira para construir uma confiança e apenas poucos segundos para destruir.
Ouve o barulho do castelo caindo...
Ouve o mundo ruindo...
É só um segundo...
Nada mais...
Felisssss dias dos namorados!
Os encontros nos aeroportos
Os encontros nos aeroportos
Monday, June 11, 2007
Estado de Descrença total.
através
* * *
Wednesday, June 6, 2007
Jardineiro Fiel
* * *
Estou indo, deixando que a incerteza tome cabo da minha providência. Claro que não é uma incerteza total, é uma incerteza certa, aquela que permite a vida desenvolver, cria fluxos. Será uma outra experiência. Eu estarei na porta de entrada da terra do nunca. Alguém já se deu conta disso? La estarei eu esperando o pó mágico para seguir a esse mundo encantado que é meu. Londres é apenas a porta de entrada para o infinito. Eu vou entrar, mas jamais me afogar. Nessa terra a única coisa certa que tenho é o amor. Será amor eterno como a terra do nunca?
Um amor de outro mundo que nunca envelhece, que sempre se renova como a graça de uma criança e a clareza de um adulto.
* * *
O ar que adentra os meus pulmoes me faz morrer de vida pela boca. É a vida entrando e se expandindo por cada célula viva. Esse ar já foi cinza e cheio de veneno, mas uma bruxa palhaça fez uma mágia em um dia de lua azul e limpou tudo permitindo que eu pudesse respirar. Sim, agora eu respiro, agora posso ver um pouco mais longe.
Saturday, June 2, 2007
Aquela Fantasia de baile.
Sininho, a mais bela de todas as mulheres. Embora possessiva e com um gênio difícil, ela sempre foi fiel a Peter Pan.
Peter não teve linhas o suficiente na estória para perceber o seu amor por sininho.Contudo,
ontem a noite eu dei a ele mais vinte páginas com muitas linhas e assim ele descobriu que a estória termina com seu eterno amor por Sininho, sua eterna felicidade.
Qual será meu problema?
Qual será meu problema?
Friday, June 1, 2007
palavras, pensamentos, inconsciente, você.
Escrevo, penso. Definitivamente meus pensamentos estão com você.
Palavras, palavras que fluem; amor que não se aguenta.
As lembranças de seu corpo e seu sorriso são muito vivas em mim.
Me falta ar, me falta você.
Não sei escolher palavras bonitas, sou precário, somos.
Mas escrevo por vontade, sem controle, sem pensar.
Deixo sair de mim o que mexe com meu entre.
Entre atos, entre tempos, entre amores; entre eu e você.
Quero andar de bicicleta com você. Quero ver o por do sol. Quero fazer pick-nick.
É tanto querer...
Querer que não se aguenta.
Um dia duvidei que te amava, mas descobri que amava, mas não com o amor carnal; te amo com amor sublime, com amor puro, amor que não se apaga, que não se esquece. Não é amor de posse, é amor de cuidado, de compartilhar; amor eterno.
Um dia parei e fiquei tentando em vão pensar em uma mulher que fosse tão maravilhosa quando você; Desisti.
Conclusão, você é insistente, mas imbátivel.
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